martedì, febbraio 01, 2005

Brainstorm

Em Cabuquira, final de 2004, no meu caderno:

Aonde estamos? Saudades da Sil. Pessoas doces me rodeiam. E as amargas também. Eu amo cachoeira. O corpo é frágil e único. A mente é frágil e só. 01/01/2005 são números. Hoje a casa não acordou de ressaca, só as pessoas. Pra onde vai o buraco negro da nossa cabeça? Eu poderia reescrever o "poema para a voz em minha cabeça" de "cale-se", para "fale, mas com cuidado". São Paulo é uma merda de cidade. Mas é uma merda nutritiva. Será que eu vou sair de mim mesmo? Por quê matamos bichos insetos?

Além disso um pequeno pensamento de verão: "o verão é bom, pois podemos tomar banho frio. Assim como o corpo vestido, que está fadado ao desnude."